segunda-feira, 20 de julho de 2009

Essa carinha é a maior recompensa!!!


Eu dormia a noite toda. Aos domingos, às vezes, lia por horas e horas sem nenhuma interrupção. Minha esposa e eu tínhamos todo o tempo pra namorar, conversar e fazer planos. Depois que essa baixinha nasceu, tudo mudou. É um corre, corre, uma confusão, uma emoção incomparável instalou-se em nossas vidas para sempre. Mas quem liga? Tem como não se APAIXONAR por ela? hehehe. Filha, o papai te AMA!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

ABAIXO

Abaixo a hipocrisia e tudo aquilo que nos afasta da alegria.
Abaixo a falsidade e distância de tudo que não traz felicidade.
Abaixo a crueldade e toda e qualquer semente que gere maldade.
Abaixo a violência e toda e qualquer imagem da maledicência.
Abaixo a mentira e toda e qualquer intriga que resulte em ira.
Abaixo a falta de amor e tudo mais que faça uma alma sentir dor.
Abaixo o egoísmo e todo e qualquer sentimento que seja de pessimismo.
Abaixo a depressão e toda e qualquer lágrima amarga que maltrate o coração.

Mas...e se este coração estiver doente?
Sofra...Reze...Chore...Pense...
Mas nunca deixe de lutar para ele volte a estar contente.

Rafael Elarrat – julho de 2009

terça-feira, 14 de julho de 2009


Ver os ingressos comprados antecipadamente só me faz ficar ainda mais ansioso. Mas, de qualquer forma, já está marcado. HARRY POTTER E O ENIGMA DO PRÍNCIPE é o meu compromisso para a tarde de quinta-feira. Pra quem já leu todos os livros, os filmes nunca vão ser grande coisa, mas, de qualquer forma, é HARRY POTTER e nada do que se possa dizer ou gritar jamais será completo (hehe).

A Viajante do Tempo (mas quem viaja mesmo, é o leitor)

Resolvi aproveitar as férias para reler um dos livros que mais me prenderam durante dias e dias nesta minha curta vida literária. Falo de A VIAJANTE DO TEMPO, de Diana Gabaldon, no Brasil publicado pela Editora Rocco.
Descobri este livro enquanto fuçava a lista de catálogos da editora, no site deles. Apostei que ele seria um bom companheiro e não me arrependi. As mais de 700 páginas deste clássico narram a história de Claire e Frank Randall, que estavam casados há pouquíssimo tempo quando a Segunda Guerra Mundial começou. Ele foi para um lado e ela, para o outro. E anos se passaram até que tudo terminasse e os dois finalmente pudessem retomar as rédeas dessa relação.
O livro começa com o casal em férias (ou seria segunda lua-de-mel?) nas Highlands escocesas. Lá, eles assistem a uma cerimônia celta ambientada em um círculo de rochas considerado sagrado. Depois, ela volta ao local sozinha e é misteriosamente transportada no tempo para o ano de 1743, cerca de duzentos anos antes da época em que a história se passa.
No passado, Claire começa a ser perseguida por um ancestral de seu marido, mas encontra consolo nos braços de Jamie Frasier, por quem se apaixona e com quem casa, para fugir da ira de “Black Jack” Randall. O tal antepassado que seu marido Frank daria os dois braços para conhecer.
O trecho abaixo foi retirado da contracapa do livro A Viajante do Tempo...
Diaba Gabaldon é uma autora que fascina os fãs que a tornaram best-seller. Seu talento para contar histórias desdobra-se na invulgar capacidade de retratar a vida cotidiana dos habitantes das Highlands, temperando paixões e riscos com o humor e espírito escoceses. Alicerçando sua narrativa em personagens meticulosamente construídas, a começar pela própria Claire, a Inglesa, a Forasteira, mulher hábil, dotada de inteligência sensível, Gabaldon cria um romance que desafia rótulos: fantasia, história de amor ou ficção científica?
Cenas apaixonadas e peripécias se sucedem na trama, até que a heroína descobre uma forma de retornar ao ano de 1945. Mas será que Claire deseja mesmo voltar? As lembranças de seu marido estão esmaecendo e Jamie parece cada vez mais atraente.
(he he he...risos empolgados)
Este é o melhor livro que já li na vida. As continuações (sim, elas já existem!) não são tão maravilhosas quanto este, muito embora a história de amor entre Claire e Jamie precise de muitos livros (todos volumosos!) para ser contada.
No Brasil, temos a série OUTLANDER publicada com os seguintes volumes:
a) A Viajante do Tempo;
b) A Libélula no Âmbar;
c) O Resgate no mar (Volumes 1 e 2);
d) Os Tambores de Outono (Volumes 1 e 2);
Excelente sugestão de leitura para as férias meus amigos!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

O prêmio pela dedicação

Uma baixa crise de enxaqueca foi o que consegui graças a "ralação" até as três e meia da madrugada no último domingo. São os trabalhos em cima do meu livro - A Fina Flor, que eu preciso e quero terminar o quanto antes.
Trabalhar de madrugada é bom. O silêncio e o ar da noite são grandes companhias, pelo menos até minha filhotinha acordar berrando que quer sair do berço e vir para a cama, hehe. Aos meus amigos, agradeço a força, os trabalhos continuam. Este livro vai nascer! Um abraço

domingo, 12 de julho de 2009


Conheço algumas pessoas que permitiram que uma simples mágoa quase se tornasse um membro da família. Depois de anos de pensamentos e lembranças sobre aquela situação que resultou nisso tudo, aquele pequeno ressentimento finalmente cresceu o suficiente para se tornar uma mágoa.
É com vergonha que eu assumo que eu sou uma dessas pessoas.
Quando criança, eu tinha um amigo. Não vou dizer que éramos inseparáveis, porque ele sempre teve muitos outros amigos. Mas posso dizer com segurança que nos dávamos muito bem. Ele era, na verdade, o meu herói. Aquele que tinha roupas bacanas, bons brinquedos, excelentes idéias. Minha maior vontade era ser como ele.
Demorei a perceber o quanto ele era nocivo dentro da minha vida. Seus outros amigos não gostavam de mim e ele não tardou a “jogar pedras” tão logo surgiu a oportunidade. E lá foram quase quinze anos.
Nunca ouvi um pedido de desculpas (e nem espero ouvir) porque acho que ele é insensível demais para lembrar do que fez comigo. Então decidi que queria bani-lo da minha vida para sempre. Passei a mudar de calçada quando via que íamos nos esbarrar, pegava outro ônibus quando o via subir naquele que eu estava e deixei de freqüentar os lugares onde nós certamente iríamos nos encontrar. Só a bem pouco tempo atrás, desabafei com uma prima sobre este assunto. Fora ele, só minha mãe e minha esposa sabem do ocorrido.
Meu conselho de hoje aos meus amigos é que não sejam como eu. Conheçam as maravilhas do perdão e a leveza de um coração sem mágoas. Deus ainda não me livrou de tudo de ruim que sinto em relação a essa criatura, mas minha FÉ me diz que esse dia chegará. E antes do que eu imagino!
Mágoas: por que senti-las? É bem melhor ignorá-las. Um abraço, pessoal!

sexta-feira, 3 de julho de 2009


Ontem, minha esposa e eu fomos assistir à estréia de A Era do Gelo 3 aqui em Belém. Só lamentei não poder levar minha filhota, que é muito pequenina.
Da mesma forma que os primeiros filmes, este é sensacional, prende você logo nos primeiros minutos. Um destaque para o nascimento da filha de Manny e Ellie - Amora, que é linda demais, hehe.
Sid, como sempre, rouba a cena com seus "filhos adotivos". Muito bom mesmo, vale a pena!

quinta-feira, 2 de julho de 2009



Sou a pessoa mais suspeita do mundo para comentar um filme como "SEM RESERVAS", estrelado por Catherine Zeta-Jones e Aaron Eckhart. Adoro comédias românticas e faço de tudo para me apaixonar por elas. Com essa, não diferente.
Kate (Catherine) é uma chef de um grande restaurante que fica extremamente incomodada com a chegada de Nick. Ela é arrogante e mal-humorada e ele, totalmente o contrário.
Pra completar, a irmã de Kate morre e ela é a responsável pela guarda de sua sobrinha Zoe. A relação das duas é dificil. Zoe ainda é uma criança e sente muita falta da mãe. Mas, aos poucos, tudo vai dando certo.
Nick também vai abrandando o coração da chef e eles começam um namoro meio sem jeito que promete dar frutos num futuro bem próximo. Mas a arrogância dela sempre acaba falando mais alto.
Já no fim, quando ela percebe que o mundo não gira ao seu redor, há uma cena fantástica que eu não me canso de assistir. Kate está na cozinha do restaurante, com seu mal humor habitual. Uma funcionária do restaurante chega e diz que um cliente reclamou dizendo que seu filé não está mal passado como ele gostaria. Kate "cutuca" o filé com o dedo e diz: "Está mal passado". Sua chefe a manda fazer outro e ela o faz. Dez minutos depois o mesmo cliente manda o filé de volta à cozinha, perguntando se ela já viu um filé mal passado. A cena seguinte é sensacional. Kate espeta um filé cru em um garfão e sai andando em direção a mesa do antipático. Quando chega lá, joga o filé cru em cima dele, dizendo:
"__ ESTÁ BEM MAL PASSADO PRA VOCÊ?"
"__ Que é isso, você é louca?"
__ Sim! Por isso faço terapia!"
Hehehehe. Só esta cena já vale o filme todo! Muito bom, altamente recomendável!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

CONTRA A DEPRESSÃO - LEIA MARIAN KEYES


Um dia, há uns três anos atrás, eu procurava desesperadamente um livro para ler. Depois de algumas horas, achei um tal de FÉRIAS, de uma escritora irlandesa que eu nunca havia ouvido falar- Marian Keyes - uma mulher de meia idade, não muito bonita e com uma boca tipo Daniella Cicarrelli. O livro em si, cativou-me logo na primeira frase (hehe) "Diziam que eu era toxicômana". Eu nem sabia o que era toxicômana! Daí comecei a ler e adorei. Era a história de Rachel Walsh que era internada pelos pais numa clínica de reabilitação para se livrar das drogas. O livro é cheio de flashbacks que contam a vida de Rachel antes da clinica, em Nova York. Sua amizade com Brigit, seu amor por Luke Costello, é ótimo. Daqueles livros que você não consegue mais largar quando pega.

Depois, vieram MELANCIA, SUSHI, CASÓRIO, É AGORA OU NUNCA, LOS ANGELES e UM BESTSELLER PRA CHAMAR DE SEU (o meu favorito), igualmente engraçados e bem escritos. Por isso eu digo, contra a depressão, leia MARIAN KEYES!!! Altamente recomendável!

Quem trabalha o ano todo espera ansiosamente pelo mês em que finalmente vai poder "pendurar as chuteiras" e sair de férias . Quando você é professor (o meu caso), este momento é ainda mais esperado. Alunos gritando, você em pé o dia todo, gritando, falando alto, repetindo explicações pela nojentésima vez, fazendo chamada, colocando pra fora, emprestando livros (dessa parte eu gosto) e trocando idéias. Apesar de tudo, amo minha profissão, acho que não saberia fazer outra coisa na vida, muito embora o curso de Jornalismo ainda me atraia.
É hora de dormir até tarde, ver filme repetido, ir ao cinema, ao circo, ao museu, curtir a filhota e a esposa. "Vamos a la playa..."