terça-feira, 14 de julho de 2009

A Viajante do Tempo (mas quem viaja mesmo, é o leitor)

Resolvi aproveitar as férias para reler um dos livros que mais me prenderam durante dias e dias nesta minha curta vida literária. Falo de A VIAJANTE DO TEMPO, de Diana Gabaldon, no Brasil publicado pela Editora Rocco.
Descobri este livro enquanto fuçava a lista de catálogos da editora, no site deles. Apostei que ele seria um bom companheiro e não me arrependi. As mais de 700 páginas deste clássico narram a história de Claire e Frank Randall, que estavam casados há pouquíssimo tempo quando a Segunda Guerra Mundial começou. Ele foi para um lado e ela, para o outro. E anos se passaram até que tudo terminasse e os dois finalmente pudessem retomar as rédeas dessa relação.
O livro começa com o casal em férias (ou seria segunda lua-de-mel?) nas Highlands escocesas. Lá, eles assistem a uma cerimônia celta ambientada em um círculo de rochas considerado sagrado. Depois, ela volta ao local sozinha e é misteriosamente transportada no tempo para o ano de 1743, cerca de duzentos anos antes da época em que a história se passa.
No passado, Claire começa a ser perseguida por um ancestral de seu marido, mas encontra consolo nos braços de Jamie Frasier, por quem se apaixona e com quem casa, para fugir da ira de “Black Jack” Randall. O tal antepassado que seu marido Frank daria os dois braços para conhecer.
O trecho abaixo foi retirado da contracapa do livro A Viajante do Tempo...
Diaba Gabaldon é uma autora que fascina os fãs que a tornaram best-seller. Seu talento para contar histórias desdobra-se na invulgar capacidade de retratar a vida cotidiana dos habitantes das Highlands, temperando paixões e riscos com o humor e espírito escoceses. Alicerçando sua narrativa em personagens meticulosamente construídas, a começar pela própria Claire, a Inglesa, a Forasteira, mulher hábil, dotada de inteligência sensível, Gabaldon cria um romance que desafia rótulos: fantasia, história de amor ou ficção científica?
Cenas apaixonadas e peripécias se sucedem na trama, até que a heroína descobre uma forma de retornar ao ano de 1945. Mas será que Claire deseja mesmo voltar? As lembranças de seu marido estão esmaecendo e Jamie parece cada vez mais atraente.
(he he he...risos empolgados)
Este é o melhor livro que já li na vida. As continuações (sim, elas já existem!) não são tão maravilhosas quanto este, muito embora a história de amor entre Claire e Jamie precise de muitos livros (todos volumosos!) para ser contada.
No Brasil, temos a série OUTLANDER publicada com os seguintes volumes:
a) A Viajante do Tempo;
b) A Libélula no Âmbar;
c) O Resgate no mar (Volumes 1 e 2);
d) Os Tambores de Outono (Volumes 1 e 2);
Excelente sugestão de leitura para as férias meus amigos!

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