Ontem, tive contato pela primeira vez com a verdadeira realidade da gripe suína no Brasil, mais precisamente em Belém do Pará, minha cidade natal. Estive no Hospital Nossa Senhora de Guadalupe e, logo na entrada, me ofeceram uma máscara e um pouco de álcool em gel para lavar as mãos.
"Por quê?" eu perguntei. Não me agradava a idéia de andar com aquele "troço" pra cima e pra baixo. "Há um caso suspeito em atendimento aqui, rapaz".
Pronto, não deu outra. Todo mundo estava usando máscara. Alguns estavam até meio assustados e ajeitavam o negócio de dez em dez segundos, com medo de que o virus entrasse com uma das frestas da máscara indefesa.
Na saída, retirei a máscara passei álcool em gel nas mãos de novo. Tudo parecia estar bem. Mas será que estava mesmo?
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
“ Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler ”. Só a frase escolhida para ser o destaque da contracapa do livro de Markus...
-
A primeira vez que vi um quadro de Romero Britto, tive uma sensação estranha. Era como se meu espírito adoentado finalmente conseguisse c...
-
Eu não tomei parte na história que será contada nas próximas linhas. Ela me foi narrada por minha esposa e por uma amig...
Nenhum comentário:
Postar um comentário